Cortejo do Mar
O Cortejo do Mar, organizado pela Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, sem existir uma data pré-definida do mesmo, consiste num cortejo, onde se pretende mostrar os usos, costumes e tradições da Póvoa de Varzim, terra ligada ao Mar e às gentes que dele fazem a sua vida profissional.
Aqui pretende-se apresentar o maior número possível de trajes antigos, apetrechos marítimos, e a par disso apresentar diversos motivos decorativos, baseados na vida do pescador e da nossa terra.
Como foi referido, para além da mostra de trajes, e costumes, pretende-se também fazer a representação de alguns momentos importantes da vida dos Poveiros, mas sobretudo das gentes ligadas ao mar, gentes essas que também marcaram o nascimento da Associação Leões da Lapa F.C., inicialmente apenas um clube, onde a maioria dos seus jogadores e fundadores eram pessoas ligadas ao Mar.
No Cortejo, onde aparecem vários versos de António Nobre, são representados através de carros alegóricos, algum dos retratos mais importantes da história dos Pescadores Poveiros, assim como elementos que tenham marcado essa mesma história, tal como o Barco Poveiro, barco tradicional de pesca poveiro. A Casa Poveira, casa tipicamente poveira, com o forno de cozer o pão, o lar e os balaios pendentes do teto. O Naufrágio, onde se pretende demonstrar o luto dos poveiros, onde homens e mulheres, envergam trajes antigos de diferente épocas. Dos Naufrágios a Póvoa fica claramente marcada pelo maior de todos que foi o de 27 de Fevereiro de 1892. São ainda retratados neste cortejo a Romaria, onde os Poveiros faziam promessas aos Santos da sua devoção. A Lota, onde se pretende retratar a forma como era vendido o peixe através de pregões poveiros, assim como a mostra de apetrechos marítimos e as sargaceiras da Póvoa. E de Aver-o-Mar.
Finalmente o ALA-ARRIBA (característico grito dos poveiros), representado por um carro alegórico, onde se pretende representar o esforço de homens e mulheres que puxavam o barco na areia em direcção a terra, no incitamento do Ala, Ala, Ala-Arriba!
Aqui pretende-se apresentar o maior número possível de trajes antigos, apetrechos marítimos, e a par disso apresentar diversos motivos decorativos, baseados na vida do pescador e da nossa terra.
Como foi referido, para além da mostra de trajes, e costumes, pretende-se também fazer a representação de alguns momentos importantes da vida dos Poveiros, mas sobretudo das gentes ligadas ao mar, gentes essas que também marcaram o nascimento da Associação Leões da Lapa F.C., inicialmente apenas um clube, onde a maioria dos seus jogadores e fundadores eram pessoas ligadas ao Mar.
No Cortejo, onde aparecem vários versos de António Nobre, são representados através de carros alegóricos, algum dos retratos mais importantes da história dos Pescadores Poveiros, assim como elementos que tenham marcado essa mesma história, tal como o Barco Poveiro, barco tradicional de pesca poveiro. A Casa Poveira, casa tipicamente poveira, com o forno de cozer o pão, o lar e os balaios pendentes do teto. O Naufrágio, onde se pretende demonstrar o luto dos poveiros, onde homens e mulheres, envergam trajes antigos de diferente épocas. Dos Naufrágios a Póvoa fica claramente marcada pelo maior de todos que foi o de 27 de Fevereiro de 1892. São ainda retratados neste cortejo a Romaria, onde os Poveiros faziam promessas aos Santos da sua devoção. A Lota, onde se pretende retratar a forma como era vendido o peixe através de pregões poveiros, assim como a mostra de apetrechos marítimos e as sargaceiras da Póvoa. E de Aver-o-Mar.
Finalmente o ALA-ARRIBA (característico grito dos poveiros), representado por um carro alegórico, onde se pretende representar o esforço de homens e mulheres que puxavam o barco na areia em direcção a terra, no incitamento do Ala, Ala, Ala-Arriba!